JOÃO NACIF sempre teve um grande senso de observação e análise das coisas à sua volta. Assim é que cultiva a atitude prática e consciente de valorizar aquilo que é fundamental. E como sabe da importância – para a sociedade – da saúde da mente e do corpo, costuma respeitar e valorar os profissionais responsáveis por essa condição de mens sana in corpore sano = uma mente sã num corpo são. Por isso, talvez sejam as categorias profissionais mais respeitadas por ele a dos professores e a dos médicos.
No que diz respeito aos educadores, o post anterior relatou um pouco da vivência do candidato e sua simpatia pela classe. E no que se refere aos médicos, aqui se enfatize a sua admiração pela categoria, bem como seus ideais de luta em benefício de tais profissionais, uma vez na ALERJ.
Ora, o médico hoje não vem recebendo o valor que merece. Tantos anos de dedicação e tantos sacrifícios impostos pela própria natureza da carreira, ultimamente, não têm ajudado a valorizar a classe profissional dos responsáveis pela nossa saúde. É preciso, pois, que parlamentares e governantes se dêem conta dessa realidade e viabilizem políticas públicas decentes e justas para a saúde e seus mentores em nosso país.
JOÃO NACIF, assim como conhece de perto os educadores, também convive intimamente, com médicos no trato familiar e social. Possui familiares diretos exercendo a Medicina, bem como dois de seus filhos nos bancos acadêmicos de Hipócrates. E tal convivência, bem como sua inter-relação com autoridades do setor, só vem reforçar a sua opinião sobre a categoria, resistente e digna em seus códigos de ética e ações.
Os principais problemas do médico hoje no Brasil, em linhas gerais, referem-se a questões como remuneração, falta de condições adequadas para o trabalho e a polêmica dos insuficientes repasses dos planos de saúde. A propósito, o fato de não se respeitarem as tabelas de honorários médicos elaboradas pela entidade nacional representativa da profissão, indiscutivelmente, demonstra o atual estado de coisas nesse sentido. Sobre isso, inclusive, polêmicas e projetos já mobilizaram a Câmara Federal.
A coisa atualmente está tão grave que, no reajuste das operadoras responsáveis, incrivelmente, se registram aquelas que reajustam preços acima da inflação e não repassam tal diferença aos profissionais. Ora, há empresas de saúde que ludibriam terrivelmente seus usuários, chegando a pagar aos médicos valores ínfimos (às vezes R$20 por consulta!)... Inaceitável! Como conceber que, após muitos anos de estudo e exercício da Medicina, um profissional capacitado seja reduzido a baixos números de valoração?
Por tudo isso, JOÃO NACIF pretende lutar na Assembléia, com decisão e conhecimento de causa. Levantará sua bandeira em prol de melhores salários, condições efetivas de ampliação dos sistemas de saúde (conservação e reaparelhamento de unidades e centros de tratamento) e demais melhorias para a classe. Por certo, elaborará projetos e dará voz às suas reivindicações mais fortes! Afinal, a nossa saúde passa pela mão desses profissionais lutadores e empenhados que, devotadamente, abrem mão de seus horários, compromissos e lazeres para cuidarem de nós; para garantirem a nossa tranquilidade e, na maior parte das vezes, a nossa harmonia familiar, a nossa segurança psicológica e – o que é mais importante – a nossa integridade física, a manutenção da vida!
No que diz respeito aos educadores, o post anterior relatou um pouco da vivência do candidato e sua simpatia pela classe. E no que se refere aos médicos, aqui se enfatize a sua admiração pela categoria, bem como seus ideais de luta em benefício de tais profissionais, uma vez na ALERJ.
Ora, o médico hoje não vem recebendo o valor que merece. Tantos anos de dedicação e tantos sacrifícios impostos pela própria natureza da carreira, ultimamente, não têm ajudado a valorizar a classe profissional dos responsáveis pela nossa saúde. É preciso, pois, que parlamentares e governantes se dêem conta dessa realidade e viabilizem políticas públicas decentes e justas para a saúde e seus mentores em nosso país.
JOÃO NACIF, assim como conhece de perto os educadores, também convive intimamente, com médicos no trato familiar e social. Possui familiares diretos exercendo a Medicina, bem como dois de seus filhos nos bancos acadêmicos de Hipócrates. E tal convivência, bem como sua inter-relação com autoridades do setor, só vem reforçar a sua opinião sobre a categoria, resistente e digna em seus códigos de ética e ações.
Os principais problemas do médico hoje no Brasil, em linhas gerais, referem-se a questões como remuneração, falta de condições adequadas para o trabalho e a polêmica dos insuficientes repasses dos planos de saúde. A propósito, o fato de não se respeitarem as tabelas de honorários médicos elaboradas pela entidade nacional representativa da profissão, indiscutivelmente, demonstra o atual estado de coisas nesse sentido. Sobre isso, inclusive, polêmicas e projetos já mobilizaram a Câmara Federal.
A coisa atualmente está tão grave que, no reajuste das operadoras responsáveis, incrivelmente, se registram aquelas que reajustam preços acima da inflação e não repassam tal diferença aos profissionais. Ora, há empresas de saúde que ludibriam terrivelmente seus usuários, chegando a pagar aos médicos valores ínfimos (às vezes R$20 por consulta!)... Inaceitável! Como conceber que, após muitos anos de estudo e exercício da Medicina, um profissional capacitado seja reduzido a baixos números de valoração?
Por tudo isso, JOÃO NACIF pretende lutar na Assembléia, com decisão e conhecimento de causa. Levantará sua bandeira em prol de melhores salários, condições efetivas de ampliação dos sistemas de saúde (conservação e reaparelhamento de unidades e centros de tratamento) e demais melhorias para a classe. Por certo, elaborará projetos e dará voz às suas reivindicações mais fortes! Afinal, a nossa saúde passa pela mão desses profissionais lutadores e empenhados que, devotadamente, abrem mão de seus horários, compromissos e lazeres para cuidarem de nós; para garantirem a nossa tranquilidade e, na maior parte das vezes, a nossa harmonia familiar, a nossa segurança psicológica e – o que é mais importante – a nossa integridade física, a manutenção da vida!