quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Agradecimento

Amigos,
Venho agradecer-lhes o apoio recebido, lembrando que a sua amizade é o grande estímulo que tenho para prosseguir em minha caminhada.
Coloco-me à disposição de todos vocês para a manutenção de nosso diálogo, na formidável convivência que temos mantido nessa trajetória.
Continuarei lutando para o bem comum e para o pleno desenvolvimento de Santo Antônio de Pádua e do Noroeste Fluminense. E tudo farei para corresponder a tantas manifestações de carinho, dedicação e amizade.
Um grande abraço.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

INFORMATIVO DO CANDIDATO

As imagens acima constituem o informativo do candidato, em que se podem ver as prioridades e algumas das categorias a serem atendidas por João Nacif.
Entretanto, é importante lembrar o apoio irrestrito de João Nacif à região Norte / Noroeste. Aqui se destaquem o implemento à educação universitária e a criação/ampliação de cursos técnicos profissionalizantes, bem como o apoio necessário a todos os profissionais da Educação. Também se enfatize o apoio aos motociclistas e aos desportistas em geral, especialmente os canoístas. Vale, ainda, lembrar a dedicação de João Nacif a todos os profissionais da Saúde - médicos, biólogos, dentistas, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, enfermeiros etc.
E, além de atuar especialmente em prol do Norte/Noroeste Fluminense, João Nacif lutará para elevar, novamente, o Estado do Rio de Janeiro à posição de primeiro dentre os exportadores nacionais de gnaisse.
Acesse o link abaixo e, a seguir, faça o download indicado:
http://www.sendspace.com/file/ghsgnk
Boa leitura!

domingo, 26 de setembro de 2010

Dia Nacional do Surdo / Encontro com os amigos da Comunidade Surda do Rio de Janeiro

Hoje, 26 de setembro, é a data em que a Comunidade Surda Brasileira comemora o Dia Nacional do Surdo. Em tal comemoração, relembram-se as lutas da classe por melhorias gerais em sua qualidade de vida: mudanças e condições mais promissoras nas áreas de vida, trabalho, educação, saúde, cidadania e dignidade humana.

Ao redor do mundo, a data é celebrada no dia 30 de setembro. Aqui no Brasil tal se dá no dia 26 pelo marco que representou a inauguração da primeira escola para surdos no país, em 1857: o Instituto Nacional de Surdos Mudos do Rio de Janeiro, atual INES-Instituto Nacional de Educação de Surdos.

Em virtude de tal comemoração, ocorreu no sábado, 25, uma grande passeata da comunidade surda na praia de Copacabana, onde se reuniram centenas de pessoas voltadas à causa da integração dos surdos na sociedade, principalmente.

No mesmo dia, João Nacif se encontrou com cerca de 100 amigos da comunidade surda do Rio de Janeiro – companheiros de jornada de seu amigo Renato Deaf (Renato EUA), no bairro do Cachambi. Aliás, foi Renato quem fez a ponte entre seus amigos e o candidato a deputado estadual que irá levantar a bandeira da categoria.

Reunidos num churrasco de confraternização, João Nacif e amigos vivenciaram momentos emocionantes, nos quais foram narradas as situações pelas quais passa o surdo no país e especificamente na capital carioca. Falou-se da necessidade de mais intérpretes do idioma LIBRAS – que é a língua oficial do surdo no país. A esse respeito, os surdos reclamaram acerca de uma contraditoriedade em concursos públicos, nos quais não vem sendo respeitada a regra que estabelece a necessidade legal de se utilizar somente a LIBRAS como idioma; contrariamente, isso não tem acontecido, o que prejudica enormemente a comunidade surda. Também se discutiu a necessidade veemente de acesso à faculdade por parte dos surdos, visto que a única possibilidade se dá pelo INES, que apresenta restrição de vagas – outro ponto de carência pelo qual João Nacif pretende lutar na ALERJ. Ainda no tangente à educação, João Nacif e os amigos surdos fizeram planos e projeções voltados para a implementação de cursos técnicos profissionalizantes para a comunidade.

No campo dos transportes, foi discutida a questão do Passe Livre e a extrema dificuldade para a sua aquisição, bem como para a possibilitação ao salário-mínimo para o surdo, estipulado em lei. Falou-se sobre a burocracia e a dificuldade para a realização de exames – como os de otorrinolaringologia / audiometria, viabilizados com lentidão pelo SUS, fator que faz os surdos sofrerem com as idas, vindas e problematizações enfrentadas.

De um modo geral, o candidato João Nacif solidarizou-se com todas as justíssimas causas da comunidade surda do Rio de Janeiro, firmando seu compromisso de – uma vez na Assembleia Legislativa – lutar contra o preconceito e a injustiça existentes. João Nacif pretende integrar o surdo no mercado de trabalho, nas relações cotidianas e na sociedade como um todo. Esta, por certo, é uma belíssima bandeira do candidato!

sábado, 18 de setembro de 2010

NORTE E NOROESTE - Realidades e estatísticas

Voltando a tema abordado em postagem anterior, enfatizo aqui a questão das regiões Norte e Noroeste Fluminense e suas peculiaridades. Há que se analisar, a respeito, uma série de pontos importantes, aspectos de carência e características que mereceriam especial atenção por parte de um parlamentar.
Antes de qualquer coisa, certamente se faz necessário um diagnóstico político, econômico e social.
Nessa linha de pensamento, chegamos às realidades das referidas regiões, lembrando que estão entre aquelas que possuem algumas das maiores concentrações de população rural e, simultaneamente, maior participação do setor agropecuário.
No caso específico da região Noroeste – que abrange os municípios de Aperibé, Bom Jesus de itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Varre-Sai –, a área de 5.374 km2 (12% da área total do estado) totaliza uma população de 307.092 habitantes, que, por sua vez, perfaz 2% da população total do estado, com densidade demográfica de 57 habitantes por quilômetro quadrado. Leia abaixo mais algumas estatísticas referentes ao Noroeste Fluminense:

A região Noroeste compreende os municípios de Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, São José de Ubá, Varre-Sai, Santo Antônio de Pádua. Os treze municípios ocupam uma área de 5.374 km² (12% da área total do estado) e possuem, conjuntamente, uma população de 307.092 habitantes (2% da população total do estado), com densidade demográfica de 57 habitantes por quilômetro quadrado.Comparando-se as informações sobre população do Censo IBGE 2000 (297.696 habitantes) e da Contagem da População-IBGE 2007 (307.092 habitantes), concluiu-se, com certificação de dados, que o crescimento populacional do Noroeste, no referido período, foi de apenas 3,2%. Seu crescimento foi 3,9 pontos percentuais menor que o crescimento médio do estado (7,1%). A taxa média anual de crescimento encontrada é de 0,456. Isso quer dizer que a população da região ainda cresce, mas cada vez com menor intensidade.O Noroeste Fluminense apresenta indícios de região com menos riquezas do Estado. Além de uma agro pecuária deficitária, o Noroeste vive de repasses dos governos federal e estadual, bem como de recursos da assistência social, a exemplo da aposentadoria rural. Existem, na região, 10.323 estabelecimentos agropecuários, ocupando uma área de 365.636 hectares. Desses, 7.273 estabelecimentos (70,5%) são ocupados com lavouras, em uma área de 37.549 hectares (10% da área total), perfazendo uma média de 5,2 hectares de lavoura por estabelecimento. Em termos de pecuária, 6.615 estabelecimentos (64%) têm como atividade a pecuária de grande e médio porte (gado bovino, bubalino, caprinos e ovinos) e 3.728 (36%) se ocupam com a criação de pequenos animais (suínos e aves).Os indicadores socioeconômicos continuam bastante preocupantes. Os coeficientes de mortalidade infantil (SIM/SINASC 2005) na região apresentam os seguintes resultados: 37,6/1000, no município de Cambuci; 18,7 em Miracema; 18,0, Itaocara; 17,5, em Italva; 17,2, em Varre-Sai; 16,0, em Porciúncula; 15,6, em Laje do Muriaé; 15,1, Itaperuna; 12,8, em Santo Antônio de Pádua; 9,6, em Natividade.Ou seja, dos treze municípios da região Norte Noroeste, nove (quatro da região Norte e cinco da região Noroeste) permanecem com os índices de mortalidade infantil superiores ao índice do Estado referente a 2005 (16,00/1000). Não foi registrado o coeficiente de mortalidade infantil, em 2005, para o município de Aperibé. Entre as causas das taxas de mortalidade infantil apresentadas pelas duas regiões predominam as doenças infecciosas, parasitárias e respiratórias ou a afecções originadas no período perinatal.Este é o diagnóstico da saúde no Noroeste.No tangente à habitação, a região apresenta problemas em relação às instalações sanitárias e ao destino indevido do lixo. São poucas as residências na área rural que possuem fossas sépticas (3,1%, IBGE-2000). Os esgotos vão direto para os riachos e rios, ou permanecem em valas a céu aberto, ocasionando problemas de pele, de verminose e outras doenças, especialmente em crianças. O lixo das propriedades em geral é queimado ou enterrado. Também é muito preocupante a quantidade de recipientes de agrotóxicos espalhada pelos estabelecimentos rurais, ocasionando contaminação da terra e da água, inclusive aquela água destinada a consumo humano. Em vários municípios, como São José de Ubá, por exemplo, estão sendo feitas campanhas para devolução dos recipientes de agrotóxico aos comerciantes. Quantoao setor da Educação, na região Noroeste11, em 2005, existiam 10.820 matrículas na pré-escola (81% pública e 19% privada), 44.226 matrículas no ensino fundamental (88% pública e 12% privada), 12.858 matrículas no ensino médio (90% pública e 10% privada) e 8.158 matrículas no ensino superior (8% pública e 92% privada). Ou seja, a situação da região Noroeste é similar à da região Norte. As matrículas efetuadas no ensino médio representam 29% daquelas realizadas no ensino fundamental. Já as matrículas no ensino superior, comparadas àquelas realizadas no ensino médio, correspondem a 63%, ou seja, 9% a menor que as apresentadas na região Norte. A população feminina do espaço rural apresenta taxa de alfabetização superior à dos homens.No Índice de Qualidade Municipal- 2005 (IQM-2005), nenhum dos municípios da região figura na lista dos 20 melhores.

Diante de todo esse panorama, só nos resta o desejo de uma participação mais efetiva nas alçadas de condução do Estado do Rio de Janeiro, a fim de trazer para o Noroeste condições realmente desejáveis de bem-estar e crescimento. Para isso, conto com o seu voto: para representar a nossa região com empenho, consciência, força e boa vontade.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

REFLEXÃO POLÍTICA E SOCIAL

Falta menos de um mês para o pleito. Novamente se aproxima o momento de exercermos a nossa cidadania. E, desta vez, ao partir para uma alçada que abrange uma esfera geográfica maior, me reporto à experiência de três mandatos na Vereança.

Sem dúvida, essa experiência no Legislativo Municipal abriu caminho para uma reflexão maior, a das necessidades políticas e sociais que ultrapassam nossa cidade e região. Preocupam-me, principalmente – como já disse aqui, e reitero – as prerrogativas ligadas às áreas de saúde, educação e emprego. Pretendo, uma vez na ALERJ, legislar com consciência e olhos voltados para as necessidades reais da população, ante proposições e emendas capazes de trazerem reais benefícios.

Acima de tudo, também questiono, como cidadão, as grandes prioridades do Estado do Rio de Janeiro. Nessa condição – naturalmente não me esquecendo da integralidade dos municípios fluminenses –, penso no grande vácuo que toma conta do Noroeste há mais de 20 anos, na ausência de um representante regional. E seria aí, exatamente, que eu atuaria de modo especial, com referências, conhecedor que sou das necessidades desta área.

Assim é que, como candidato a deputado estadual, e também como cidadão, proponho aqui uma reflexão sobre o nosso poder de participação na conjuntura política de nosso estado e país. Pensemos, pois, na nossa responsabilidade em ajudar a escrever essa história!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

João Nacif e o apoio à Canoagem e ao canoísta


O candidato a deputado estadual João Nacif possui espírito e histórico de desportista. Por isso, apoia os adeptos da filosofa e da prática esportiva, especialmente os canoístas. Assim foi que se tornou o fundador da APACA – Associação Paduana de Canoagem, principalmente em vista dos campeonatos realizados na região e do destaque alcançado pelos paduanos no esporte. Aliás, ele próprio já foi campeão do esporte, e sabe o quanto a categoria necessita de apoio.

Na verdade, embora a canoagem possa parecer algo pós-moderno, talvez por ser um esporte de aventura, seu histórico remonta a tempos bem remotos, ainda no Egito Antigo. Foram os egípcios e os astecas os precursores daquelas embarcações que conhecemos dos livros de História Universal... Sim, aquelas sobre dos quais você está se lembrando: propulsionadas por pás, as “tataravós” das atuais e moderníssimas canoas!... Apesar da analogia, os estudiosos do assunto garantem que o formato da atual canoa só encontrou similaridade com um modelo surgido no século XVI, tempo já bem mais próximo das nossas concepções e identificações históricas. É desse tempo o registro sobre as canoas utilizadas na América do Norte, por exemplo, a deslizarem pelas corredeiras dos rios canadenses... Também existem referências, no mesmo período, aos caiaques usados pelos esquimós. Cinco séculos depois, os ingleses formataram o que hoje se parece com uma canoa ou caiaque moderno.

Conhecedor das características do esporte – e de sua evolução e prática através do tempo –, como desportista e apoiador da canoagem, João Nacif sabe que a sua organização no país é ainda recente, afinal a própria Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) foi fundada há apenas 22 anos, ou seja, em 1988. Apesar disso, a confederação vem desempenhando um belo trabalho, demonstrado pelo empenho de atletas e treinadores dignos de nota.

A adesão e a propagação do esporte explicam os campeonatos existentes no âmbito, destacando-se dentre estes os de Canoagem de descida. Trata-se esta de uma modalidade do esporte em que se busca demonstrar o controle do competidor sobre seu barco em águas rápidas (corredeiras) enquanto percorre uma pista pré-definida no menor tempo possível. Aqui se lembre que a Canoagem de descida em corredeiras representou a primeira modalidade a ser praticada no final da década de 70, precisamente em 1979. Logo depois, foi introduzido no Brasil o primeiro kaiak nacional. E, de lá para cá, entre práticas e vitórias em torneios – nacionais e internacionais –, vem se destacando em grande contexto a Canoagem de nossa região. A APACA, por exemplo, vem participando de campeonatos nacionais e mundiais desde 1995. E foi justamente em Santo Antônio de Pádua que aconteceu, em 1996, o primeiro Campeonato Brasileiro de Canoagem de Descida. Desde então, anualmente Pádua se destaca com um ou mais canoístas entre os três primeiros colocados da classificação geral do campeonato no país. Este ano, por exemplo, Santo Antônio de Pádua lidera o Campeonato Brasileiro com o atleta Gustavo Miller Ferreira, que – desde 1998 – acumula cerca de 30 títulos em diversos campeonatos, havendo sido campeão brasileiro por diversas vezes, e agora em 2010 – na Espanha – novamente conquistou o título de melhor das Américas.

João Nacif apoia Gustavo Miller e todos os desportistas que fazem de sua causa mais um motivo para enaltecimento de sua cidade, região e país.

sábado, 14 de agosto de 2010

Mensagem do CANDIDATO DO NOROESTE

Acredito que nenhuma parte do mundo possa representar tanto para o ser humano como a sua terra. Aliás, já vimos isso em Tolstoi, que escreveu: "Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia". Você certamente já leu esta citação, provavelmente até nos perfis de redes na Internet. De vez em quando, encontramos nas mídias sociais pensamentos e frases que despertam reflexões. Particularmente, acho que esta que aqui ressaltei é importante, porque reflete a realidade. Afinal, nenhuma pessoa ou circunstância pode se situar no mundo sem uma referência às próprias raízes. Com esse pensamento venho conduzindo as minhas ações na vida pública. Meus mandatos com Vereador reforçaram ainda mais o meu elo com a terra e com o povo que represento.

Por essas razões, agora – neste momento decisivo de nossa jornada –, venho trazer a minha mensagem de apoio irrestrito e solidariedade para com a população paduana e da região, de modo especial. Fico feliz, realmente, por estar me tornando conhecido como “o candidato do Noroeste”, pois isto é mais que um título; é de fato uma divisa!

Destaco, no entanto, que – apesar da prioridade local – não deixarei de lutar por prerrogativas que beneficiem o Estado do Rio de Janeiro em sua totalidade, afinal como deputado estadual estarei atento a tudo que puder fazer de construtivo para a sociedade como um todo.

Avante, amigos! Estamos em momento decisivo de nossa jornada!
JOÃO NACIF - 12611

sábado, 7 de agosto de 2010

EM PROL DA COMUNIDADE SURDA

João Nacif ao lado do amigo Renato EUA


Amigos reunidos

João Nacif apoia a sociedade como um todo, e – como não poderia deixar de ser – categorias específicas, como já se falou aqui. Dentre os vários grupos apoiados, está o dos surdos. Sobre estes, é importante lembrar o quão desassistidos se acham. Grande é a necessidade de acessibilidade dos surdos em termos de serviços e direitos.

Você já deve ter se deparado, com certeza, com um simpático grupo de surdos na rua, no metrô, no shopping ou nas imediações do Instituto em Laranjeiras. Deve também ter notado a sua grande integração mútua, pois eles são muito unidos e, costumeiramente, realizam encontros nos quais debatem aquelas que seriam suas principais reivindicações.

E quais seriam as prioridades da categoria hoje? Poderíamos, nesse sentido, elencar alguns itens que merecem atenção, como por exemplo:

- A necessidade do aumento do número de vagas no INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos. Tal centro de referência é o maior em âmbito nacional. Constituindo-se em órgão do Ministério da Educação, foi a primeira instituição do gênero fundada no Brasil. Continua sendo hoje, por exemplo, o único centro educacional que oferece cursos de graduação para os surdos. De modo geral, o INES possui objetivos institucionais bem definidos, que são: produção, desenvolvimento e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos na área da surdez no Brasil. Sem dúvida, o INES funciona muito bem, possuindo equipe especializada e habilitada para suas funções. O problema é que necessita de ampliação, pois as acomodações/aceitações são muito restritas; seria, pois, fundamental que se aumentasse o número de vagas para cadastramento e inclusão mais rápidos e eficientes, com possibilidades reais de acolhimento de mais pessoas;

- A falta de acessibilidade, por parte dos surdos, aos lugares e situações as mais variadas. Isso quer dizer que a assistência ao surdo no Brasil – afora a prestação (limitada) de centros como INES – é quase inexistente. Há uma notável ausência de intérpretes dos surdos nas empresas, órgãos e instituições;

- O pequeno número de médicos que entendam a Libra (Língua Brasileira de Sinais –, usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos do Brasil). Por conta desse desconhecimento, o surdo entra num hospital, por exemplo, e não consegue se comunicar, nem mesmo sendo atendido com dignidade, visto que não se faz entender, já que os profissionais do atendimento não conhecem seus sinais e não reconhecem suas manifestações;

- A dificuldade de empregabilidade – o mercado oferece pouca ou, mesmo, quase nenhuma chance para pessoas com surdez, o que é um absurdo, dada a grande sensibilidade e inteligência de muitos surdos em nosso contexto sociocultural;

- O problema da circulação/locomoção dos surdos, já que é muito grande a dificuldade de aquisição de RioCard e passe livre (para viagens interestaduais);

- A grande problemática do não-entendimento das manifestações dos surdos, impedindo a comunicabilidade necessária também no cotidiano escolar, fator que em muito prejudica o processo educacional de alunos com surdez, especialmente os do Ensino Fundamental.

Em meio a tantas carências e dificuldades, no entanto, a comunidade surda teve dois motivos integradores para comemorar: o Projeto de Lei Nº 4.409-A, de 2001, do Sr. Júlio Semeghini, instituindo o Dia Nacional do Surdo, comemorado em 26 de setembro; e a classificação, dentre as cinco finalistas, da Miss Ceará no Concurso Miss Brasil 2008. Vanessa Vidal foi a primeira miss surda a disputar o título maior da beleza nacional (vide vídeo abaixo).

Apesar de esses marcos serem bem representativos, a luta da categoria é muito mais ampla, pois os surdos necessitam, acima de tudo, terem seus direitos de cidadãos respeitados em todos os âmbitos: na educação, na saúde, no mercado de trabalho e em toda e qualquer inserção em meio social.

Outros textos referentes serão publicados aqui no blog, sempre elucidados a partir da contribuição de Renato EUA, importante representante da comunidade surda, e amigo dileto de João Nacif.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

PROPOSTAS SALUTARES PARA OS MENTORES DA SAÚDE


JOÃO NACIF sempre teve um grande senso de observação e análise das coisas à sua volta. Assim é que cultiva a atitude prática e consciente de valorizar aquilo que é fundamental. E como sabe da importância – para a sociedade – da saúde da mente e do corpo, costuma respeitar e valorar os profissionais responsáveis por essa condição de mens sana in corpore sano = uma mente sã num corpo são. Por isso, talvez sejam as categorias profissionais mais respeitadas por ele a dos professores e a dos médicos.

No que diz respeito aos educadores, o post anterior relatou um pouco da vivência do candidato e sua simpatia pela classe. E no que se refere aos médicos, aqui se enfatize a sua admiração pela categoria, bem como seus ideais de luta em benefício de tais profissionais, uma vez na ALERJ.

Ora, o médico hoje não vem recebendo o valor que merece. Tantos anos de dedicação e tantos sacrifícios impostos pela própria natureza da carreira, ultimamente, não têm ajudado a valorizar a classe profissional dos responsáveis pela nossa saúde. É preciso, pois, que parlamentares e governantes se dêem conta dessa realidade e viabilizem políticas públicas decentes e justas para a saúde e seus mentores em nosso país.

JOÃO NACIF, assim como conhece de perto os educadores, também convive intimamente, com médicos no trato familiar e social. Possui familiares diretos exercendo a Medicina, bem como dois de seus filhos nos bancos acadêmicos de Hipócrates. E tal convivência, bem como sua inter-relação com autoridades do setor, só vem reforçar a sua opinião sobre a categoria, resistente e digna em seus códigos de ética e ações.

Os principais problemas do médico hoje no Brasil, em linhas gerais, referem-se a questões como remuneração, falta de condições adequadas para o trabalho e a polêmica dos insuficientes repasses dos planos de saúde. A propósito, o fato de não se respeitarem as tabelas de honorários médicos elaboradas pela entidade nacional representativa da profissão, indiscutivelmente, demonstra o atual estado de coisas nesse sentido. Sobre isso, inclusive, polêmicas e projetos já mobilizaram a Câmara Federal.

A coisa atualmente está tão grave que, no reajuste das operadoras responsáveis, incrivelmente, se registram aquelas que reajustam preços acima da inflação e não repassam tal diferença aos profissionais. Ora, há empresas de saúde que ludibriam terrivelmente seus usuários, chegando a pagar aos médicos valores ínfimos (às vezes R$20 por consulta!)... Inaceitável! Como conceber que, após muitos anos de estudo e exercício da Medicina, um profissional capacitado seja reduzido a baixos números de valoração?

Por tudo isso, JOÃO NACIF pretende lutar na Assembléia, com decisão e conhecimento de causa. Levantará sua bandeira em prol de melhores salários, condições efetivas de ampliação dos sistemas de saúde (conservação e reaparelhamento de unidades e centros de tratamento) e demais melhorias para a classe. Por certo, elaborará projetos e dará voz às suas reivindicações mais fortes! Afinal, a nossa saúde passa pela mão desses profissionais lutadores e empenhados que, devotadamente, abrem mão de seus horários, compromissos e lazeres para cuidarem de nós; para garantirem a nossa tranquilidade e, na maior parte das vezes, a nossa harmonia familiar, a nossa segurança psicológica e – o que é mais importante – a nossa integridade física, a manutenção da vida!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

EDUCAÇÃO EM FOCO


João Nacif é filho de professora. Sua mãe, Elcy Belloti Nacif, lecionou por 33 anos! Em vista disso, ele conheceu de perto a rotina de uma educadora, seus prazeres e alegrias, dificuldades e mazelas. Aprendeu, desde cedo, a conviver com as regras e os ensinamentos da classe da Educação, um dos pilares do desenvolvimento da sociedade.

Na verdade, a importância do educador para uma nação é fato notório para os que atuam nos mais diversos setores. Basta que se tenha em mente uma verdade simples: a de que todos os profissionais – de quaisquer áreas – necessitaram, desde os primórdios, da figura e dos ensinamentos do mestre. Realmente, do advogado ao astronauta, nenhuma carreira se fez – em qualquer tempo, em qualquer civilização – sem a base da escola e de seu mentor.

Entretanto, mesmo com tudo isso, a classe do Magistério não tem recebido o devido valor, quer em remuneração, quer em reconhecimento. Ora, essa é uma realidade paradoxal, pois a sociedade é a maior beneficiária do trabalho educacional, sem o qual todas as estruturas ficam comprometidas. Por vezes, é por falhas no sistema de educação que ocorrem a evasão escolar e o desinteresse pela busca de uma carreira. E tudo isso pode resultar, em muitos casos, em marginalização e aumento da criminalidade.

Há séculos os chineses já diziam: “Se os teus projetos forem para um ano, semeia o grão. Se forem para dez anos, planta uma árvore. Se forem para cem anos, educa o povo”. E é com base nisso que uma plataforma de governo deve privilegiar o âmbito da Educação, conferindo-lhe políticas públicas capazes de manterem a engrenagem do processo ensino-aprendizagem. O resultado – em curto, médio ou longo prazo – deverá trazer, em menor ou maior escala, avanços consideráveis para uma nação.

Reitere-se que, apesar de serem essas verdades já sabidas por todos, a classe dos professores vem sofrendo muito com sérias dificuldades, quer no campo financeiro, quer na dificuldade de viabilização pedagógica. Há grande carência de recursos e, no acúmulo de tantos déficits, muitos reflexos negativos vêm sendo observados.

Por tudo isso, João Nacif pretende apoiar irrestritamente a classe, na busca de resolução para os grandes problemas que a afligem. Afinal, é preciso ter em foco que a escola é, sem qualquer demagogia, a extensão mais próxima da família, a continuidade da celula-mater, o primeiro núcleo social de decisiva importância.

P.S.: Se você é professor(a), por gentileza, deixe aqui suas reivindicações, pois o candidato as registrará, a fim de que – uma vez na ALERJ – possa trabalhar para atendê-las.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

JOÃO NACIF E O ESPORTE

O candidato João Nacif é também um desportista. Foi campeão de Canoagem e fundou a APACA – Associação Paduana de Canoagem.
Como defensor e adepto das saudáveis práticas do esporte – diante de seus benefícios para a saúde e a sociedade –, apoia os canoístas da região, alguns dos quais vêm alcançando grandes destaques, com participações e vitórias em campeonatos nacionais e internacionais. Assim, a canoagem – ante as condições naturais favoráveis, o talento e a disciplina de seus adeptos – tem feito diversos campeões no Noroeste Fluminense. Assista ao vídeo:

sexta-feira, 9 de julho de 2010

AS RIQUEZAS MINERAIS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS

O Estado do Rio de Janeiro já foi o maior exportador brasileiro de gnaisse.
João Nacif – empresário pioneiro no setor de extração de rochas ornamentais –, como já colocou aqui em sua mensagem de apresentação, pretende lutar para que o nosso Estado volte à primeira posição nesse ranking.
O nosso candidato possui, além de atuação na área, junto a trabalhadores e parceiros comerciais e de luta, projeto socioeconômico para beneficiar a categoria e a atividade. Esta representa um dos principais segmentos da economia de Santo Antônio de Pádua e de diversos municípios do Noroeste Fluminense.
São vastas as potencialidades econômicas das rochas ornamentais em nosso país. Faz-se numerosa a oferta de empregos no setor: em torno de 100 mil empregos diretos, distribuídos entre as doze mil empresas do âmbito espalhadas por todo o país. Esse segmento da economia movimenta, mundialmente, milhões de dólares. Tais estatísticas mostram o grande potencial que a riqueza mineral pode representar para uma região, um estado ou um país. O Brasil é o 8º maior exportador mundial de blocos e 5º de rochas ornamentais acabadas.
O Estado do Rio de Janeiro possui riquezas minerais em abundância. Faz-se necessária, no entanto, a execução de políticas públicas que possam potencializar esses recursos, trazendo efetivamente o progresso, a geração cada vez maior de empregos e a elevação da posição do Estado na extração e na circulação dessas riquezas.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Mensagem do candidato JOÃO NACIF - 12611


Olá! Eu sou João Nacif e estou lançando a minha candidatura a Deputado Estadual. Venho de uma experiência de três mandatos na Câmara de Vereadores de Santo Antônio de Pádua (vide vídeo da cidade nesta postagem). Ao longo desse tempo, tenho convivido com a realidade da cidade e dos municípios vizinhos, o que perfaz parte significativa do Noroeste Fluminense.
Conhecendo as principais necessidades da região, pude trabalhar por melhorias em diversos setores:
- Na área de Transportes, tenho lutado por melhorias em vias de importância fundamental para a população;
- Nos Esportes, tive a honra de fundar a APACA - Associação Paduana de Canoagem, contribuindo continuamente para a categoria e suas prerrogativas;
- Como empresário do setor de mineração, luto pelas necessidades profissionais e ambientais relativas à realização da atividade de extração e beneficiamento das rochas ornamentais, uma das mais importantes da região;
- No âmbito Educação e Emprego, outros de meus focos importantes, estou lutando para trazer cursos técnicos profissionalizantes, bem como novos cursos universitários da UFF - Universidade Federal Fluminense, com o objetivo de oferecer aos jovens a possibilidade de estudarem em sua própria cidade, sem necessidade de se deslocarem para locais distantes para os estudos de formação;
- Na área de Saúde, meus objetivos se ligam à aquisição de aparelhos e demais bens utilitários e políticas públicas para os hospitais, bem como - e essencialmente - lutar pela elevação remuneratória e valorização da classe médica.
Enfim, busco e sempre buscarei meios para beneficiar e engrandecer o Noroeste Fluminense, de modo especial, naturalmente levando em conta também as necessidades de todo o Estado do Rio de Janeiro.
Aqui neste espaço, você poderá conhecer melhor as minhas propostas e realizações, opinando e fazendo contato. Deixe aqui seus comentários e sugestões, que serão sempre bem-vindos e considerados.
Até o próximo post!